Que os portugueses são uns atrasados mentais a conduzir, disso ninguém duvida.
Naturalmente que eu não faço parte deste povo retrógado ao volante pois considero-me um condutor civilizado e só gost de "brincar" quando sei e quando verifico que há condições para tal.
Algo que reparei agora é que quando vou na minha fila de trânsito, há sempre aqueles espertos que se querem meter um pouco mais à frente quando existe um buraco pequenino para meter o seu carro.
Acho piada é que quando nós não deixamos entrar esses Fangios eles mandam vir, chamam nomes e tudo o mais. Mas a cena bem engraçada é quando nós, na melhor das simpatias, os deixamos entrar à nossa frente e os Fangios nem obrigado dizem. Nem um simples sieg heil para o carro de trás. Calculo que aquilo que os idiotas pensam é: "Eh eh eh, já papei mais um... ganda estupido... sou o maior!!".
Faço questão de fazer sinal de luzes e fazer-lhe eu um sieg heil só para o Fangio se lembrar que se não fosse o estúpido ele ainda estava do lado de fora da fila.
4 comentários:
tu és para lá de bagdah
já alguém te tinha dito isso
quer dizer começas a dizer que te consideras muito civilizado ao volante mas quando deixas algum xico esperto meter-se à frente toca a dar sinais de luzes e mais não sei que quer dizer que raio de civismo é que tens
rêgo do rabo
Faço sinais de luzes para o xico esperto que entrou à minha frente esteja ciente que só o conseguiu porque eu deixei..
e para dar-lhe um pouco de educação.
Um obrigado não faz mal a ninguém
claro que sim claro que sim
mas vais tentar educar meia cidade tens é que aceitar o facto de cada dia mais vivermos numa selva urbana e ser cada vez mais a lógica de cada um por si
rêgo do rabo
Eu deixo sempre entrar um.
Mesmo que haja uma fila enorme, deixo entrar um porque, se todos deixarmos entrar um, toda a gente anda.
Mas estou a considerar abandonar essa prática porque, quando sou eu a precisar de uma abébia, os porcos quase que me abalroam mas não me deixam passar. Danem-se todos. Deve ser por eu ter uma Lancia Y. É compacto, o meu pequenote, não impõe respeito.
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